Formação Modular

Legislação, segurança e privacidade
22 abril
20 maio
pós-laboral | 3ªs e 5ªs feiras das 19h30 às 23h00
25 horas
E-Learning
Dra. Sofia Caseiro

Objetivos

  • Identificar os conceitos fundamentais de direitos, liberdades e garantias, internacionais e nacionais.
  • Identificar legislação nacional e comunitária de proteção de dados (LPDP).
  • Interpretar a legislação nacional sobre manuseamento de informação classificada (SEGNAC).
  • Interpretar a legislação nacional sobre cibercriminalidade.

Conteúdos

  • Princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos
  • Direito de imagem
  • Princípios da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia aplicados à cibersegurança
  • Princípios constitucionais da Constituição da República Portuguesa (CRP) e os preceitos constitucionais respeitantes aos direitos, liberdades e garantias
  • Conceitos de privacidade, dados pessoais e dados sensíveis
  • Conceitos nacionais e comunitários em matéria de administração eletrónica e proteção de dados
    • Direito de informação
    • Direito de acesso
    • Direito de oposição
    • Direito de retificação e eliminação
    • Código de Procedimento Administrativo
  • Conceitos nacionais e comunitários em matéria informação classificada
    • Princípio da necessidade de conhecer
    • Manuseamento
    • Classificação da informação
  • Conceitos de cibercrime
  • Conceitos de competências de investigação criminal em cibercriminalidade
  • Conceitos de normas processuais na investigação de cibercrimes

Benefícios

  • Subsídio de alimentação – 6€/dia.
  • Manual e Recursos Didáticos
  • Acesso a Ferramentas Tecnológicas
  • Certificado de Formação Profissional

Destinatários

Pessoas empregadas (exceto Administração Pública e Profissionais Liberais) com habilitações iguais ou superiores ao 9º ano.

Os trabalhadores, independentemente do seu nível de proficiência digital:

  • de empresas que integrem as organizações associadas das confederações patronais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social;
  • filiados em organizações sindicais associadas de confederações sindicais com assento na Comissão permanente de Concertação Social;
  • das entidades da economia social;
  • de quaisquer outras entidades empregadoras*.

São considerados prioritários os trabalhadores que se encontrem numas das seguintes situações:

  • que participem nos processos de transformação digital das empresas ou organizações do setor da economia social;
  • que detenham baixos níveis de proficiência digital, nos termos do Quadro Dinâmico de Referência para a Competência Digital (QDRCD);
  • que se encontrem em risco de desemprego, nomeadamente decorrente do impacto da introdução das tecnologias nos processos produtivos e de gestão das empresas, ou em situação de subemprego, com vista à sua reconversão profissional;
  • do sexo sub-representado na profissão exercida, nos termos previstos no Código do Trabalho.

Pré-inscrição

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