- Início
02 maio
- Fim
a definir
- Horário
Pós-laboral
- Duração
50 horas
- Modalidade
E-Learning
- Formador
formador a designar
Objetivos
- Instalar e organizar o ambiente de desenvolvimento.
- Elaborar pequenos scripts em Python.
- Utilizar módulos e bibliotecas.
- Implementar testes unitários.
Conteúdos
- Introdução ao Python
- Definição e vantagens sobre outras linguagens
- Diferenças entre versões
- Anaconda e ambientes de desenvolvimento
- IDE’s (Spyder e VS Code)
- Introdução ao Jupyter Notebook
- Primeiro programa em Python
- Python crash course
- Utilizações de Python
- Tratamento de dados de várias fontes: TEXTO, CSV, SQL, XLS
- Listas, variáveis e dicionários
- Controlo do programa (for, while,if)
- Ficheiros e iteradores
- Benchmark
- Profilers de memória e CPU
- Widgets
- Geradores
- Conceitos genéricos de programação em Pyhton
- Tipos de dados
- Programação condicional
- Funções
- Iterações
- Classes
- Construtores
- Métodos e atributos
- Herança
- Decoradores
- Bibliotecas
- Introdução ao Pandas e NumPy
- Análise gráfica com Mapplotlib
- Importação de SQL, CSV
- Testes unitários
- Projeto de programação
Benefícios
- Subsídio de alimentação – 6€/dia.
- Manual e Recursos Didáticos
- Acesso a Ferramentas Tecnológicas
- Certificado de Formação Profissional
Destinatários
Pessoas empregadas (exceto Administração Pública e Profissionais Liberais) com habilitações iguais ou superiores ao 12º ano.
Os trabalhadores, independentemente do seu nível de proficiência digital:
- de empresas que integrem as organizações associadas das confederações patronais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social;
- filiados em organizações sindicais associadas de confederações sindicais com assento na Comissão permanente de Concertação Social;
- das entidades da economia social;
- de quaisquer outras entidades empregadoras*.
São considerados prioritários os trabalhadores que se encontrem numas das seguintes situações:
- que participem nos processos de transformação digital das empresas ou organizações do setor da economia social;
- que detenham baixos níveis de proficiência digital, nos termos do Quadro Dinâmico de Referência para a Competência Digital (QDRCD);
- que se encontrem em risco de desemprego, nomeadamente decorrente do impacto da introdução das tecnologias nos processos produtivos e de gestão das empresas, ou em situação de subemprego, com vista à sua reconversão profissional;
- do sexo sub-representado na profissão exercida, nos termos previstos no Código do Trabalho.
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