- Início
- Fim
- Horário
- Duração
- Modalidade
- Formador
Objetivos
Com este curso pretende-se capacitar os profissionais para a segurança digital, simulação e resposta de cenários de cibersegurança.
Os formandos terão a oportunidade de adquirir competências ao nível da identificação de pontos fracos dos sistemas públicos e privados de uma empresa, protegendo os bancos de dados através de criptografia e firewalls de diversos tipos. Deste modo, estará apto a prever ataques prejudiciais e identificar pontos vulneráveis que podem ser explorados por entidades externas.
Além disso, é importante também saber realizar a limpeza adequada e a reparação de dados na sequência de ataques cibernéticos.
Após a formação, o profissional pode assim atuar em diversas áreas devido à natureza diversificada dos seus conhecimentos nas mais abundantes aplicações, nomeadamente em administração de sistemas, compliance, gestão de risco, desenvolvimento de software, operações e testes de infiltração.
Nota: Como requisitos para a formação, refere-se conhecimentos de Linux.
Conteúdos
UFCD 9188 - Fundamentos de cibersegurança
UFCD 9190 - Introdução à programação aplicada à cibersegurança
UFCD 9191 - Introdução às técnicas de análise de evidências
UFCD 9193 - Análise de vulnerabilidades
UFCD 9195 – Enquadramento Operacional da Cibersegurança
Benefícios
- Subsídio de alimentação – 6€/dia.
- Manual e Recursos Didáticos
- Acesso a Ferramentas Tecnológicas
- Certificado de Formação Profissional
Destinatários
Pessoas empregadas (exceto Administração Pública e Profissionais Liberais) com habilitações iguais ou superiores ao 12º ano.
Os trabalhadores, independentemente do seu nível de proficiência digital:
- de empresas que integrem as organizações associadas das confederações patronais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social;
- filiados em organizações sindicais associadas de confederações sindicais com assento na Comissão permanente de Concertação Social;
- das entidades da economia social;
- de quaisquer outras entidades empregadoras*.
São considerados prioritários os trabalhadores que se encontrem numas das seguintes situações:
- que participem nos processos de transformação digital das empresas ou organizações do setor da economia social;
- que detenham baixos níveis de proficiência digital, nos termos do Quadro Dinâmico de Referência para a Competência Digital (QDRCD);
- que se encontrem em risco de desemprego, nomeadamente decorrente do impacto da introdução das tecnologias nos processos produtivos e de gestão das empresas, ou em situação de subemprego, com vista à sua reconversão profissional;
- do sexo sub-representado na profissão exercida, nos termos previstos no Código do Trabalho.